por Palestina Livre
A matéria exibida no dia 07/03/2015 usa uma festividade judaica como pano de fundo para focar em armas de brinquedo nas mãos de crianças israelenses. Isso acontece menos de um mês depois que diversos órgãos de imprensa árabe noticiaram que o Hamas estava recrutando crianças em mesquitas -- fato totalmente ignorado pelo jornal. As crianças árabes estão recebendo treinamento militar com armas reais.
Fontes:
Agence France-Presse: Os meninos soldados da Jihad Islâmica
Hamas faz vídeo para promover o recrutamento militar de crianças e treina milhares delas como soldados
Imprensa árabe: Hamas está recrutando crianças em mesquitas para lutar contra Israel
Diretor de escola da ONU em Gaza posta foto de crianças armadas e imagem louvando terroristas que mataram inocentes rezando em sinagoga
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quarta-feira, 18 de março de 2015
terça-feira, 17 de março de 2015
sábado, 30 de março de 2013
"Palestinos" (e a Globo) tentam reescrever a história e reivindicam uma suposta origem árabe de Heródes
A conquista da Palestina pelos muçulmanos ocorreu apenas no sec VII. Então como pode Herodes ser "filho de mãe árabe" (como afirmou Rodrigo Alvarez no JN) se ele morreu em 4 AEC?

Primeiro, os porta-vozes "palestinos" afirmaram que Jesus era um palestino. Agora é a vez do rei Herodes.
De fato, eles têm uma chance melhor de reivindicar Herodes -- que não era judeu, mas sim um idumeu -- do que Jesus, um hebreu fariseu. Graças a política árabe-islâmica de aniquilar as crenças e culturas nativas, é bem possível que os idumeus tenham sido dizimados ou absorvidos na mistura de diversos povos que hoje são chamados de 'árabes'. Mas levando em conta que Herodes foi um rei ilegitimo e nomeado pelos romanos, ainda que ele fosse um árabe, isso não lhes daria muita razão para reivindicar o que quer que seja em Israel...
Se os árabes querem Herodes, que fiquem com ele -- um usurpador estrangeiro que ficou conhecido como "um louco que assassinou sua própria familia e inumeros rabinos". Ele não é lá um grande prêmio.
E Herodes realmente tinha muito em comum com os governantes da Autoridade Palestina. Ele era um mentiroso, um ladrão e um assassino de judeus. O que eles não podem ter, no entanto, são os artefatos do período, que se originam do assentamento judaico de terra.
A história do Jornal Nacional -- sim, história, e não matéria ou relato -- foca a "revolta" dos "palestinos" causada por artefatos históricos supostamente roubados por Israel e exibidos em uma exposição em Jerusalém.
Não há nenhum artefato islamico ou árabe na exposição, e não deixa de ser um desparate que os muculmanos que agora ocupam a terra reivindiquem não só a propriedade dos artefatos, mas também sua origem, indo contra a história e o bom-senso.
Que a Autoridade Palestina esteja reivindicando artefatos judaicos como parte de sua história e cultura é so mais uma amostra da falta de ligação dos árabes com a terra e de suas tentativas de falsificar a história. Ninguém tem direitos culturais sobre a cultura de outro povo. A menos que a Autoridade Palestina queira dizer que os "palestinos" tambem são judeus...
Por mais esforço que façam eles terão que se contentar apenas com artefatos islamicos posteriores a invasão arabe do Levante, sem se apossar de artefatos dos judeus -- assim como fizeram com sua terra.
Há controvérsias quanto a origem dos Nabateus -- etnía da mãe de Herodes. Alguns afirmam que eles são originários do nordeste da Arábia, enquanto outros afirmam que sua origem é a Mesopotamia. Seja como for, eles eram um povo nomade e não-islamico que se assentou na cidade de Petra, hoje na Jordania.
Há momentos em que a propaganda árabe-islamica afirma que os "palestinos" são descendentes arabizados e islamizados dos cananeus e jebuseus que viviam na região, agora se dizem etnicamente árabes...
quarta-feira, 28 de março de 2012
Paulo Moreira Leite, Robert Wistrich e o antissemitismo
Marcelo Ninio (Folha de São Paulo) entrevistou Robert Wistrich, um dos principais estudiosos do antissemitismo no mundo. A entrevista acabou por desmacarar alguns medalhões da imprensa brasileira. Que o diga Paulo Moreira Leite...
Em resposta, ele escreveu em sua coluna na Época o texto "Crítica à política de Israel não é antissemitismo".
Concordo com o título - que não traz nada de novo, já que o professor não nega que existam críticas honestas, que nada têm a ver com antissemitismo. Ele claramente se refere as difamatórias, que geralmente se sustentam em libelos e mentiras.
Uma pena que o texto do jornalista seja extremamente desonesto, que negue fatos além de qualquer disputa e que reescreva a história. No fim, Paulo Moreira ainda dá uma piscadela para o terrorismo ao "explicar" as razões que levam a sua utilização.
Em resposta, ele escreveu em sua coluna na Época o texto "Crítica à política de Israel não é antissemitismo".
Concordo com o título - que não traz nada de novo, já que o professor não nega que existam críticas honestas, que nada têm a ver com antissemitismo. Ele claramente se refere as difamatórias, que geralmente se sustentam em libelos e mentiras.
Uma pena que o texto do jornalista seja extremamente desonesto, que negue fatos além de qualquer disputa e que reescreva a história. No fim, Paulo Moreira ainda dá uma piscadela para o terrorismo ao "explicar" as razões que levam a sua utilização.
"Israel confina os palestinos em territórios fechados, de onde não entram nem saem livremente."
Gaza faz fronteira com o Egito e a Cisjordânia com a Jordânia. Israel instala checkpoints e controla a entrada de palestinos no territorio israelense, mas não impede sua entrada, salvo em casos de guerra ou de atentados terroristas. E mesmo que fosse verdade... o país tem direito de fechar suas fronteiras. Não há nada de errado nisso. Que país deixa suas fronteiras abertas e permite que estrangeiros entrem livremente? E mesmo que os palestinos ficassem "confinados", a culpa teria que ser dividida igualmente entre israelenses, egípcios e jordanianos. Então por que razão estes países árabes não são criticados?
"Não permite que os Palestinos formem um Estado nacional, embora isso tenha sido resolvido em 1948, pela Assembléia da ONU."
Proposta que os palestinos recusaram, antes de atacar Israel junto com outros países árabes. Outras chances, inclusive com a divisão de Jerusalém, foram dadas por Olmert e Barak - também recusadas pelos palestinos.
"resoluções internacionais que determinam sua saída dos territórios ocupados em 1967."
As resoluções falam em "saída negociada", assim como os acordos de Oslo (que os palestinos descumpriram) e não 'determinam' nada por não ter esse poder legal. Além do mais, os territórios são considerados "em disputa", e não "ocupados", de acordo com o entendimento de grandes juristas.
Aqui está o video de Danny Ayalon, ministro das relações exteriores de Israel, onde ele desmonta as duas últimas afirmações do jornalista:
"Acho difícil negar que as colonias de cidadãos israelenses em território palestino sejam uma provocação aberta. Mas mesmo os cidadãos palestinos que resistem com pedras são presos, julgados e condenados. Até crianças podem ser perseguidas por causa disso. São centenas de casos, todos os anos."
Aqui, mais um caso de 'dois pesos e duas medidas'.
Na cabeça do jornalista os territórios em disputa não podem ter comunidades judaicas, que seriam uma "provocação aberta" - mesmo as que lá existem há milhares de anos, como as de Hebron -, mas Israel deve aceitar mais de 1 milhao de árabes em seu territorio. A simples presença judaica é uma "provocação"? As vezes penso que sua própria existência seja...
No fim do artigo ele 'explica' a razão do terrorismo palestino.
Cidadãos que "resistem com paus e pedras" e "crianças perseguidas" são parte da mitologia palestina propagada pela imprensa -- Pallywood. Essas "crianças" e os "paus e pedras" são responsáveis por centenas de mortes de civis por ano, além de massacres cruéis, como o de Itamar (onde pais e filhos pequenos, dormindo, foram esfaqueados até a morte aos gritos de "Allah é o maior").
Desde 2002, mais de 12477 foguetes foram lançados pelos palestinos de Gaza (território que foi entregue a eles sem nenhum acordo ou imposição) contra Israel.
MEMRITV - The Middle East Media Research Institute
O instituto de pesquisa Memri traduz horas de programação televisiva árabe/muçulmana. Lá se pode ver o terrorismo islâmico pela ótica dos próprios, e não em sua versão romantizada pelos jornalistas ocidentais onde valentes 'crianças', armadas com 'paus e pedras' enfrentam o opressor exército israelense em busca de um Estado. (ver fim da postagem)Um dos vídeos mostra a glorificação do terrorismo suicida. Nele, duas crianças órfãs (sua mãe se explodiu para matar civis israelenses) são "entrevistadas" pela TV estatal palestina:
Centenas de videos como esse - ou muito piores! - se encontram no site.
Conclusão
Pela entrevista é facil entender que Wistrich condena os ataques difamatórios, aqueles fora de contexto, que contém distorções e que julgam seu país por padrões diferentes dos aplicados a outros países ou que fazem menções a deicídio, infanticídio e coisas do tipo, como esse de uma organização australiana:
E para provar que nada é tão ruim que não possa piorar, no fim ele ainda cita uma opinião indecente de Ehud Barak que, assim como o jornalista que escreveu essa crítica pouco honesta, tem um perfil típico de esquerda, que justifica o terrorismo e acha que pobreza causa crime e violência.
O pior é que ele usa essa afirmação para chamar a reflexão...
Tradução:
Se os judeus abandonassem a Palestina, iríamos amá-los? Claro que não!
Nós nunca os amaremos. De forma alguma.
Os judeus são infiéis – e não porque eu assim digo, e não porque eles estão matando muçulmanos, mas porque deus (allah) diz: “os judeus dizem que Uzair [Esdras] é filho de deus e os cristãos dizem que Cristo é filho de deus. Essas são palavras de suas bocas. Eles imitam as palavras dos descrentes. Que allah os combata! Como eles são iludidos.”
Se é allah quem diz que eles são infiéis, seu crença a respeito dos judeus deve ser, primeiro: que eles são infiéis, e segundo: que eles são inimigos.
Eles não são inimigos porque ocuparam a Palestina. Eles seriam inimigos mesmo que não tivessem ocupado coisa alguma. Allah disse: “Você deve achar os mais fortes homens em inimizade contra os descrentes (sic), que são os judeus e os politeístas”.
Terceiro: você deve acreditar que os judeus nunca vão parar de lutar e de nos matar. Eles não lutam por segurança ou por terras, como eles afirmam, mas pela religião: “eles não vão parar de lutar contra você até que você vire as costas para sua religião, se eles puderem”. É isso.
Nós devemos acreditar que nossa luta contra os judeus é eterna, e que não terminará até a batalha final, e esse é o quarto ponto: Nós devemos acreditar que vamos lutar contra eles, que vamos derrota-los e aniquila-los, até que não sobre um único judeu na face da terra. E isso não sou eu que digo, é o profeta [Maomé]: “o dia do julgamento não virá até que você lute contra os judeus e os mate. Os judeus irão se esconder atrás de árvores e pedras, e as árvores e pedras dirão: ó muçulmano! Ó servo de allah, há um judeu atrás de mim, venha e mate-o – exceto pela árvore Gharqad, que é a árvore dos judeus”. Eu ouvi que eles estão plantando muitas dessas árvores...
E quanto a vocês, judeus, que a maldição de allah esteja sobre vocês. A maldição dos que tinham como ancestrais os porcos e macacos.
Vocês, judeus, semearam o ódio no nosso coração e nós passamos isso como legado aos nossos filhos e netos. Vocês não sobreviverão mesmo que um único de nós ainda exista.
Ó, judeus, que a maldição de allah recaia sobre vocês, ó judeus...
Ó allah! Traga sua fúria, seu castigo e tormento sobre eles. Allah, nos rezamos para que você os transforme novamente e faça os muçulmanos rejubilarem ao vê-los como macacos e porcos.
Seus porcos da terra! Seus porcos da terra! Seus porcos da terra! Seus porcos da terra!
Vocês matam muçulmanos com esse sangue frio de porcos de vocês.
quinta-feira, 22 de março de 2012
A Globo e seus "especialistas"
A analista de assuntos internacionais Sabrina Medeiros falou (20/03/2012) ao Jornal Globo News sobre o tiroteio em escola judaica na França.
Segundo a analista de assuntos internacionais, as investigações sobre o autor do crime apontam para o perfil de um neonazista e não de um fundamentalista islâmico. “É, na verdade, um movimento neonazista, restritivo, e que faz alcançar uma série de princípios na política doméstica que nós rejeitamos. Princípios de intolerância”, afirma. Sabrina acredita que o episódio não é um ato isolado, mas faz parte de uma ação em série e que deve ser encarada como terrorismo. “Quando se vincula esse caso a um ato de loucura extrema, vigora um princípio de que isso é uma exceção”Para a analista, a atual estratégia do presidente Nicolas Sarkozy de pressionar os imigrantes é mal-sucedida. “É preciso que se mude o discurso contra esses potenciais invasores.
(ver também: Novidade? Mídia acoberta muçulmanos e culpa imaginários extremistas de direita)
E eis que a especialista volta no dia seguinte
Inacreditalvemente, a palavra que mais aparece - novamente! - é 'xenofobia'. E, como não poderia deixar de ser, sobrou para os 'neonazistas' e 'conservadores extremos'...
Xenofobia é o medo irracional, aversão ou profunda antipatia em relação a estrangeiros, desconfiança em relação a pessoas estranhas ao meio daquele que os julga.
O detalhe é que os judeus franceses imigraram há mais tempo e estão completamente integrados a sociedade francesa, ao contrário dos muçulmanos, que são vistos por todos - inclusive pelos próprios - como os estrangeiros. Que xenofobia é essa afinal? Inversa?
E se o que causa essa onda de terrorismo e radicalismo é a xenofobia europeia e a falta de integração dos novos imigrantes, por que não vemos atentados cometidos por hindus e sikhs no Reino Unido ou por norte-africanos e árabes cristãos na França?
E a analista continua com a desinformação:
“A cultura extremista pode ainda aumentar exatamente por causa da descoberta de que foi um radical islâmico (a praticar um ato de terrorismo), o que não acontecia na região há cerca de dez anos.
Aqui a especialista usa um truque maroto para defender a sua opinião de qualquer fato incômodo. A "cultura extremista" islâmica já causou a morte de diversos judeus franceses nos últimos dez anos, mas como esses crimes não se encaixam na sua definição de terrorismo, então podem ser ocultados e não entram na sua "análise".
--Anti-semitismo islâmico na França
Afinal, quem liga para os fatos quando eles vão de encontro a nossa ideologia?

Segundo a analista de assuntos internacionais, as investigações sobre o autor do crime apontam para o perfil de um neonazista e não de um fundamentalista islâmico. “É, na verdade, um movimento neonazista, restritivo, e que faz alcançar uma série de princípios na política doméstica que nós rejeitamos. Princípios de intolerância”, afirma. Sabrina acredita que o episódio não é um ato isolado, mas faz parte de uma ação em série e que deve ser encarada como terrorismo. “Quando se vincula esse caso a um ato de loucura extrema, vigora um princípio de que isso é uma exceção”Para a analista, a atual estratégia do presidente Nicolas Sarkozy de pressionar os imigrantes é mal-sucedida. “É preciso que se mude o discurso contra esses potenciais invasores.
(ver também: Novidade? Mídia acoberta muçulmanos e culpa imaginários extremistas de direita)
E eis que a especialista volta no dia seguinte
Inacreditalvemente, a palavra que mais aparece - novamente! - é 'xenofobia'. E, como não poderia deixar de ser, sobrou para os 'neonazistas' e 'conservadores extremos'...
Xenofobia é o medo irracional, aversão ou profunda antipatia em relação a estrangeiros, desconfiança em relação a pessoas estranhas ao meio daquele que os julga.
O detalhe é que os judeus franceses imigraram há mais tempo e estão completamente integrados a sociedade francesa, ao contrário dos muçulmanos, que são vistos por todos - inclusive pelos próprios - como os estrangeiros. Que xenofobia é essa afinal? Inversa?
E se o que causa essa onda de terrorismo e radicalismo é a xenofobia europeia e a falta de integração dos novos imigrantes, por que não vemos atentados cometidos por hindus e sikhs no Reino Unido ou por norte-africanos e árabes cristãos na França?
E a analista continua com a desinformação:
“A cultura extremista pode ainda aumentar exatamente por causa da descoberta de que foi um radical islâmico (a praticar um ato de terrorismo), o que não acontecia na região há cerca de dez anos.
Aqui a especialista usa um truque maroto para defender a sua opinião de qualquer fato incômodo. A "cultura extremista" islâmica já causou a morte de diversos judeus franceses nos últimos dez anos, mas como esses crimes não se encaixam na sua definição de terrorismo, então podem ser ocultados e não entram na sua "análise".
--Anti-semitismo islâmico na França
Afinal, quem liga para os fatos quando eles vão de encontro a nossa ideologia?
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