quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Aborígene canadense diz aos árabes "palestinos": parem de se comparar ao meu povo



Por Ryan Bellerose



Eu sou um Métis do norte de Alberta. Meu pai, Mervin Bellerose, foi co-autor do 'Métis Settlements Act' de 1989, que foi aprovado pelo Legislativo de Alberta em 1990 e que consolidou os direitos de nossa terra.
Eu fundei o "Canadians For Accountability", um grupo de defesa dos direitos dos nativos e sou um organizador e participante do movimento "Idle No More" em Calgary. E eu sou um sionista.

... Meu povo, os Métis, veio a Alberta após a Revolução Americana, a pedido do nosso governo, para evitar o assentamento dos americanos no oeste do Canadá.

Nós nos estabelecemos na terra e seguimos as regras do homem branco. Mas acabamos sendo expulsos, nossas casas foram dadas aos pioneiros brancos. Ninguém nos queria.
Fomos forçados a viver na clandestinidade, nas estradas, no meio do mato. Nós não tinhamos direitos e fomos mortos a torto e a direito, como se fossemos meros "inconvenientes".


O exílio quebrou a nossa nação. Nosso povo vagava sem esperança e sem casa. Então, em meados de 1900, os nossos líderes asseguraram nosso direito a terra. Não a terra que queriamos, mas a terra que nos permitiria construir um futuro melhor. 
Nós a aceitamos.  Construímos nossos assentamentos e formamos um governo para melhorar a vida do nosso povo.  Nós ainda temos muitos problemas para resolver, é claro!, mas também temos pessoas mais educadas do que nunca e estamos, lentamente, nos tornando auto-suficientes, assim como nossos líderes imaginaram.  Neste ponto, o povo judeu e os Métis trilharam o mesmo caminho.

Os judeus também sofreram com um genocídio e foram expulsos de sua terra natal. Eles também foram rejeitados por todos e forçados a vagar. Como nós, eles se rebelaram contra a injustiça imperial quando necessário e, apesar de seus ressentimentos, esforçaram-se pela paz sempre que possível. 
Como nós, eles receberam apenas uma pequena porção de suas terras de volta depois de séculos de sofrimento e perseguição, uma terra que ninguém mais queria chamar de "casa" até então. Como nós, eles aceitaram essa terra, apesar de seus receios e forjaram uma nação a partir de um povo despedaçado e ferido. E como nós, eles mostram uma vontade consistente de buscar um compromisso para o bem de seu povo. 

...Muitos afirmam que nós, os nativos, temos mais em comum com os palestinos, que sua luta é a nossa luta.  Além dessas semelhanças superficiais, nada poderia estar mais longe da verdade. Além da fácil cooptação da nossa causa, a comparação com os palestinos é absolutamente insustentável. Ela banaliza o nosso sofrimento.

...Por 65 anos, os palestinos têm convencido o mundo de que eles estão em uma situação pior do que muitas outras nações sem Estado, apesar de todas as evidências em contrário.  Os palestinos afirmam ter sido colonizados, mas foram seus próprios líderes os que se recusaram a negociar e que perderam a terra que eles agora querem, por travar uma guerra desnecessária contra Israel.  Eles afirmam ter sofrido um genocídio, mas eles nunca foram vitimas de tal coisa: sua população explodiu de algumas centenas de milhares em 1948 para mais de 4 milhões hoje.  Eles alegam privação, mas suas elites vivem no luxo, enquanto o povo vive na pobreza e em ruínas.


mansão em Gaza (mais fotos em http://www.therealgaza.com/



Além do mais, os líderes palestinos nunca estiveram interessados em uma solução pacífica para o seu povo. A eles foram dadas várias oportunidades para ter seu próprio estado - pela primeira vez na história - e, em todos as vezes eles recusaram, escolhendo a guerra em vez da paz, porque as ofertas nunca foram consideradas suficientes. 
Eles têm, persistentemente, usado o terrorismo para chamar a atenção para sua causa, e seus líderes têm celebrado a morte de civis batizando parques e escolas com os nomes de assassinos (ver aqui, aqui e aqui). E qualquer palestino que questione a retórica maximalista ou que sugira um comprometimento real é imediatamente banido, com a fama de traidor, ou assassinado.



Os palestinos não são como nós. Sua luta não é a nossa luta. Nós, os nativos, acreditamos em trazer a mudança de forma pacífica, e nos recusamos a ser ligados a qualquer um que se envolva em violência contra alvos civis. 

Eu não posso ficar em silêncio e permitir que os palestinos, para ganhar credibilidade às nossas custas, aleguem que têm muito em comum conosco.
Eu não posso me calar enquanto eles banalizam nossa situação, igualando-a a deles, que é em grande parte auto-infligida. Nossa população de mais de 65 milhões foi violentamente reduzida a uns meros 10 milhões, um massacre sem precedentes na história humana.
Comparar nossa historia, de qualquer forma que seja, com a dos palestinos é profundamente ofensivo para mim. Os palestinos perderam a terra que eles reivindicam, mas a eles foram dadas, repetidamente, todas as oportunidades para construir seu estado e fazer uma parceria com os judeus - e eles, persistentemente, recusaram as propostas de paz e escolheram a guerra. Nós nunca recebemos essa chance. Nós nunca fizemos essa escolha.

Texto na integra 

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Anna Baltzer, pro-palestinian fraud





Anna Baltzer -- apparently neither a Fulbright Scholar, nor a descendant of Holocaust survivors, nor an alumna of the Birthright Program -- appears to be just a fraud and a fabulist. So why is Oxford having her speak January 31st?
Anna Baltzer, a pretty lady who heads the US Campaign to End the Israeli Occupation (USCEIO) in Washington, DC., has developed a platform for herself going about the world lecturing as a Jew who once supported the State of Israel, but who had an epiphany and discovered that Israel and "Zionists" were exploiting and abusing the Palestinian people. The USCEIO is, in fact, the International Solidarity Movement (ISM) renamed for the purpose of lobbying Congress in Washington. It was created by Huwaida Arraf, one of the co-founders of the ISM who alsoserves on the group's steering committee.

Placing Anna Baltzer as the titular head of the Campaign was intended to convince both Jews and non-Jews that opposition to Israel's existence is fine because even Jews such as her believe in the necessity of destroying the Jewish state, especially through boycotts and divestment. Anna Baltzer is a modern day Tokyo Rose for the ISM against Israel: she speaks at anti-Israel events and promotes boycott and divestment campaigns against Israel, in support of terrorist groups such as Hamas in its plans to destroy Israel any way it can. She has participated or helped at demonstations staged by Code Pink, Global Exchange, the Gaza Flotilla, Viva Palestina and other anti-Israel groups that make up the ISM.
USCEIO has been frantically sending out fundraising email blasts and announcing on its website that Ms. Baltzer will appear in a debate about the Israeli-Palestinian conflict to be presented by the distinguished Oxford Union in England on January 31st. According to the Oxford Union's website, "The Union is the world's most prestigious debating society, with an unparalleled reputation for bringing international guests and speakers to Oxford. It has been established for 189 years, aiming to promote debate and discussion not just in Oxford University, but across the globe."

The Oxford Union has delivered these debates by distinguished academic, religious and national leaders from ex-President Ronald Reagan to the Dali Lama. The purpose of the debates is the furtherance of education and knowledge. The subject of this debate will be: "This House Believes That Israel is a Force for Good in the Middle East."

The announcement of the three debaters for the anti-Israel point of view, however, disturbingly advertises propagandists and fabulists such as Ilan Pappe, Ghada Karmi and most importantly, Anna Baltzer, who is billed on the Oxford Union's website as head of the USCEIO and who will apparently speak in opposition to Israel's right to exist.

Ilan Pappe has already been proven to be bankrupt as a scholar after it was proven in court he was involved in fabricating a phony massacre by Israeli forces of the Arab village of Tantura in 1948. In a defamation and libel lawsuit brought by veterans of the Alexandroni Brigade in Israel, Pappe's PhD student under his advice admitted on the witness stand that he fabricated the entire massacre with his supervisor's knowledge and that he was paid $6,000 by the PLO to do so.

The other speaker alongside Anna Baltzer will be Ghada Kharmi, a Palestinian academic at the University of Exeter, Britain, and the author of Married to Another Man: Israel's Dilemma in Palestine. Her writings are merely polemics devoid of any history or facts with which to back them up. She claims, incredibly, for example, that Israel has never made a peace offer to the Palestinians, along with standard slanderous Palestinian propaganda and claims that masquerade as facts -- such as that Israel violates "international law" by the building of settlements, which are completely legal per UN Resolution 242, and the stopping of the Gaza Flotillas that was completely legal by international maritime law. Karmi encourages war by proxy, such as writing in support of the British boycott of Israeli academics and Israeli universities.

What is Karmi's intellectual solution to the Israeli-Palestinian conflict, which she also claims is the reason for al Qaeda? She says Israel must become one state called Palestine; must withdraw to the 1949 borders; must give the Palestinians half of Jerusalem, and then allow seven million Palestinians to move inside Israel, creating a flood of Muslims that would demographically overwhelm the current Jewish population there. As for terrorism, she glosses over it as the desperate actions of some extremists who are fighting "colonialism." Her writings hardly reflect anything in the way of solid research or intellectual balance.

Stephen Stotsky of CAMERA.org has written an excellent exposé of Baltzer's lies about Israel. However, new information has arisen about Baltzer's background and history as a Jew.
In her Wikipedia entry and various speeches she has presented, mostly to Christian churches, Ms. Baltzer has claimed she comes from a Jewish family in which her grandparents were Holocaust survivors; that she was a Fulbright Scholar from Columbia University, and that at first she was pro-Israel. After touring with Fulbright in 2003 in Turkey, she alleges she visited "Palestine," Syria and Iran and met "friends" who "educated" her on the suffering of the Palestinians at Israeli hands, so that today she is a dedicated anti-Zionist. She included a cry at the end of an interview recorded in Ireland in 2010 on an anti-Israel radio station that it is her hope "Inshallah, to one day bring down Zionism" -- meaning to end the Jewish state.

More recently, Anna Baltzer, back in the United States, lent her name and prestige to an attempt by the Students for Justice in Palestine at UC San Diego to prompt the entire student body association there to boycott and divest from Israel. The appearance, presumably intended to be a springboard to spread the boycott and divestment to other campuses, failed. While the event was being debated at UC SAN Diego, Anna Baltzer made a video, which appeared on You Tube, in support of boycotts and divestments from Israel, and directed to the anti-Israel campaign at the UC Campus. In this video, she claimed that she went on a Birthright tour -- a program that provides free trips to Israel for Jewish college students and recent graduates -- in the year 2000 as an enthusiastic pro-Zionist Jewish girl. She claims that after finishing the tour, she researched the suffering of the Palestinians and became a supporter of the anti-Israel movement.

There is just one problem with this scenario: According to my research, Anna Baltzer never went on a Birthright tour of Israel in the year 2000 or any other time. Inquiries to the New York and Israel offices to ascertain if she went with Birthright, revealed absolutely no record of any Anna Baltzer attending the program ever, let alone in year 2000. In short, it seems that Anna Baltzer lied about her participation in Birthright to convey the false impression that she was once a loyal Jew who supported the Jewish homeland but had discovered the justification for Palestinians' goals to overthrow Israel.
Further, after researching Ms. Baltzer's claims of being a Fulbright Scholar from Columbia in 2003, it has been determined from both Columbia's and the Fulbright websites, as well as Fulbright officials, that Anna Baltzer was never a Fulbright scholar either. A list of Fulbright Scholars at the Fulbright website contains the names of all Fulbright scholars from the United States and abroad from the late 90's to the present. Ms. Baltzer's name is nowhere to be found.

Anna Baltzer's claims about her personal and academic background should come as no surprise: it has gained her entrée to speaking engagements at colleges across the US and abroad where she spreads lies against Israel. At her presentation at St. Joseph the Worker's Presbyterian Church in Berkeley, California in 2007, Anna Baltzer recounted a tale of a pregnant Palestinian mother who, in an emergency, was taken by ambulance, but forbidden to pass a checkpoint manned by Israeli soldiers, who had told her that her ambulance could not pass through the checkpoint until 7 am, although she had arrived in an a Code 3 state at 6:30 am. Baltzer claimed -- drawing gasps from the audience -- that due to this delay, the woman miscarried twin fetuses. In an implicit comparison of Israeli soldiers to Nazis, she alleged the IDF soldiers kept telling the poor woman that they "were just following orders" -- a veiled reference to the Nazis' excuses, at the Nuremberg trials after the World War II, for their role in the death camps. There was no mention that the checkpoints had been erected in the first place to stop what had been incessant terrorist attacks and suicide bombings.

When asked the name of the woman who had miscarried, the location of the checkpoint, the time of day, the names of reliable witnesses and the outcome of any military investigation of such cruelty, she said that she did not know, that she had not been there. She even said she was surprised to hear that the Israeli army would have received a formal complaint if such an event had actually occurred. Pressed still further about the authenticity of her tale, in a book she was selling that supposedly contained her personal eyewitness accounts of Israeli atrocities against Arabs, Baltzer admitted she did not know the details because the story had been told to her second hand by Lamis Deek, a well-known Arab propagandist from the ISM. In the 2010 radio interview in Ireland, however, Anna Baltzer changed the story and said, after recounting the same tale, that she interviewed the poor Arab woman who had lost the two babies -- again with no names, dates or places.

The ISM with which Baltzer works regularly uses the imagery of Holocaust survivors who see the need to end the Jewish state. Hedy Epstein, in her eighties, is paraded around by the ISM at their boycott and divestment events in California colleges. Epstein also appeared on the ISM Flotilla Boats to Gaza, and has always been presented as a "Holocaust survivor" who is against Israel. Research has shown that as a child Ms. Epstein spent the war in the safety of England, and was never in a concentration camp or even on the European continent. Rather, in her youth, Ms. Epstein was party to several pro-Soviet communist movements, whose Stalinist leanings were anti-Zionist, and she even supported Pol Pot's regime of mass murder.

Using the same "Holocaust survivor" imagery, Baltzer claims she is the descendant of Holocaust survivors who instilled in her a need to support Palestinian aims against Israeli persecution. After researching her grandparents through the Yad Vashem Holocaust museum in Israel, as well as the Simon Wiesenthal Center and the US Holocaust Memorial Museum, to see if her family were actually in concentration camps, nothing could be found. This, too, appears to be a fabrication by Baltzer, or at best an embellishment, like Hedy Epstein's, of being a Holocaust survivor.

The Oxford Union's President was distressed to learn these facts about Ms. Baltzer's academic fraud and said she would share such information with the faculty advisers with the possible outcome of her being removed from the debate.

An educational debate, especially at a university as august as Oxford, should feature academics or speakers who are genuine, not imposters or fakes planted to distort facts and slander and demonize a fellow democracy. Anna Baltzer seems to be neither a Fulbright scholar, not a descendant of Holocaust survivors nor an alumna of the Birthright program. She appears to be just a fraud and a fabulist. So why is Oxford having her speak?


domingo, 27 de janeiro de 2013

A LibDem MP gives voice to Britain's national sickness

Published in: Melanie's blog

People have been expressing severe shock and revulsion at the ugly remarks by LibDem MP David Ward about Israel and the Holocaust.
As The Commentator reported, to commemorate Holocaust Memorial Day Ward said the following:  
‘Having visited Auschwitz twice – once with my family and once with local schools – I am saddened that the Jews, who suffered unbelievable levels of persecution during the Holocaust, could within a few years of liberation from the death camps be inflicting atrocities on Palestinians in the new State of Israel and continue to do so on a daily basis in the West Bank and Gaza.’
He dug himself further into the hole with this interview with Sky News. As far as he is concerned, it appears he believes he has said nothing wrong.
The Liberal Democrat party has denounced his statements as ‘unacceptable’ and is reportedly considering stripping him of the LibDem whip. Such an action would nevertheless be merely cosmetic. For these ‘unacceptable’ attitudes are widespread in the Liberal Democrat party -- as illustrated by both the report on the furore and readers’ comments here on Liberal Democrat Voice.  
Moreover, much of the shock and outrage has missed the point. Ward’s offence, it would appear, was to have repeatedly blamed ‘the Jews’ for failing to learn the lessons of the Holocaust and inflicting atrocities upon the Palestinians. Apparently – as even the Sky interviewer seemed at one point to imply-- if he had blamed ‘the Israelis’ there wouldn’t have been a problem.
This is not just to fail to grasp the real obscenity of Ward’s comments, but to reveal that many of those expressing revulsion at his commentsactually suffer from the same prejudice.
For the really terrible thing here is not the grotesque misuse of the Holocaust, nor the vicious suggestion that ‘the Jews’ are guilty of behaviour that is somehow analogous to the Nazi genocide inflicted upon them, nor even the sickening insult that they have to ‘learn the lessons’ of their own suffering.
No, the true venom of these remarks is the way they reverse the position of today’s Jewish victims – the Israeli survivors of the Holocaust and their children and grandchildren -- and their currentwould-be exterminators – the descendants of Hitler’s Nazi collaborators in Palestine during the Holocaust.
For the fact is that Israel is not trying to exterminate the Palestinians – indeed how could this possibly be the case, since the Palestinian population has more than quadrupled since the rebirth of Israel in 1948. Nor are the Israelis oppressing the Palestinians, who have benefited from some of the highest rises in GDP and lowest child mortality ratios in the Middle East.
Nor are the Israelis behaving inhumanely; it is the Palestinians who are committing crimes against humanity by targeting Israeli innocents for mass murder without remission, both from Gaza and from the West Bank. It is the Palestinians, in the West Bank as well as Gazawho are brainwashed from the cradle to hate Jews and to believe that murdering Israelis is their highest glory. Which they have been doing in Israel and before that in Palestine for more than a century – despite the fact that, as the international community laid down in binding treaty in 1920, the Jews alone had the inalienable and historic right to settle throughout Palestine, including not just present-day Israel but also the West Bank and Gaza.
Moreover, while the Jews accepted proposals for a Palestinian state first made in the 1930s and then in 1947, and while the Israelis offered them more than 95 per cent of the possible land for a state in 2000 and 2008, the Palestinians responded merely by murdering more Jews.
Despite all this, Israel behaves towards its genocidal Palestinian attackers with a humanity that is seen in no other conflict on the planet. Despite the rocket attacks and constant smuggling of ever more fearsome weapons to be aimed at its civilians, it allows humanitarian supplies into Gaza; despite the constant plotting in the West Bank to kill more Israelis, it allows Palestinians to work in Israel, and treats Palestinians from both the West Bank and Gaza alongside Israelis in Israeli hospitals. Yes of course there is Palestinian hardship caused by the checkpoints and security barrier. But the only reason these exist is to prevent Palestinians killing yet more Israelis. If the Palestinians and their Arab and Iranian backers stopped trying to wipe Israel off the map, there would be peace tomorrow.
The really appalling thing about Ward’s remarks is his hijacking of the Holocaust to reverse the position of Arab aggressors and their Jewish victims.  But he also goes further than accusing Israel of such crimes in the West Bank and Gaza. He accuses it of
‘inflicting atrocities on Palestinians in the new State of Israel.’
He thus appears to be accusing Israel of committing atrocities against its own Arab citizens. But this is just plain hallucinatory. There is nothing that could possibly be considered to be such. Arab Israelis have full civil rights in Israel; they serve as MPs, judges, even serve in the army; every day Arab Israelis peacefully go about their everyday lives.
The really chilling thing is this. Leave aside Ward’s particular offensiveness and idiocies. The insane belief that Israel is trying to wipe out the Palestinians or at the very least that it behaves savagely towards them, subjects them to ‘apartheid’ and ensures through its behaviour that there is no peace in the Middle East is now common currency in British progressive circles. While most would not use the Holocaust analogy and are careful to damn Israelis rather than ‘the Jews’, the entirely false belief that the Israelis have supplanted the indigenous people of Palestine and towards whom they are now behaving in an unconscionable way is now the default position amongst liberals and the left, and has also made serious inroads amongst the more isolationist and ignorant British conservatives.
The belief that, in Israel, the victims of one of the greatest crimes against humanity are themselves now guilty of crimes against humanity is the collective libel that has become the default position amongst the British intelligentsia. And as Ward suggested in his remarks on Sky, only those Jews who themselves endorse this libel by denouncing Israel are to be considered free of this taint. British Jews who support Israel and try to counter these Big Lies are quite simply treated as pariahs by baying mobs whose obsession with Israel has brought about nothing less than a mass derangement in British public debate.
The full, monstrous obscenity of both Ward’s remarks and the widespread British attitude to which he has given voice is no less than this: accusing the people who were the victims of genocide entirely falsely of committing crimes against humanity -- simply because they are trying to defend themselves from being wiped out again by those for whom the Holocaust is unfinished business. Self-defence against extermination is now considered a crime against humanity.
David Ward may have been particularly clumsy – but he has merely given voice to Britain’s national sickness and shame.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Um Amigo Chamado Pedro





Diz o velho ditado que todos os caminhos levam a Jerusalém. No meu caso alguns caminhos levaram-me a Petrópolis. Lendo um artigo sobre a cultura judaica de D. Pedro II, tive conhecimento também da existência do Rabino Mossé de Avignon na Provença Francesa e fiquei encantada com a grande amizade que mantiveram até o fim de suas vidas. Decidi ir a Petrópolis visitar o Museu Imperial. Muito interessada no que vi, voltei lá três vezes.

Apreciei o manto, o cedro e a coroa imperial que pertenceram ao Imperador. Resolvi conhecer melhor a cultura judaica de Pedro e o respeito e a admiração que ele tinha pelos judeus. Anotações daqui e dali resultaram neste trabalho, pois achei que devia contar o que foi visto e pesquisado. No final concluí que em outro tempo mais antigo, em outra dimensão no espaço de nossas vidas eu tive também um Amigo Chamado Pedro.

No arquivo em Petrópolis, achamos mais uma carta que o rabino Mossé dirigiu ao imperador em 9 de agosto de 1889, enviada juntamente com a biografia "Dom Pedro II, Empereur du Brésil", cuja autoria e até existência do autor tinham sido postas em dúvida por d'Escragnolle. A missiva, em estilo muito floreado, fecha com o seguinte parágrafo:

"Uma das mais belas retribuições de minha vida será apresentar, como historiador francês, o maior dos modernos imperadores, D. Pedro II. Com os sentimentos de minha devota admiração, imploro Sua Majestade aceitar esta nova oferenda e as mais profundas homenagens de seu humilde e respeitoso servo, discípulo de Moisés e dos profetas, que invoca para Sua Majestade, Sua Augusta Família e seu Povo, a graça divina do Supremo Criador, para que Ele o proteja contra os ataques dos insetos e o coloque à sombra das Suas Asas (em hebraico:) que os anjos o acompanhem em todas Suas andanças!" - Benjamin Mossé Grão-Rabino Oficial da Instituição Pública (WOLF, Egon e Faria, 1983).
A História do Povo Judeu, tão ligada à religião e as tradições seculares, é uma história muito especial. A história dos judeus tão diversa da de outros povos é, no entanto a história de toda humanidade.

As narrativas bíblicas esclarecem os caminhos da humanidade desde a época nômade, desde as tribos, até a formação de nações construídas com leis próprias. As histórias dos profetas, reis, e patriarcas, são um patrimônio de conduta para todas as crenças e todos os homens. A história judaica mesclou-se à história de inúmeros povos e países onde os judeus viveram, incluindo o princípio da História do Brasil desde o descobrimento. Cabral, Fernando Noronha, Pedro da Gama, tantos que para cá vieram, aqui estiveram em paz enquanto durou a repressão à inquisição pelo Marquês de Pombal. Com a chegada da corte portuguesa em 1808, os portos foram abertos à imigração e os judeus que chegaram a partir daí não tinham a ver com os anteriores cristãos novos.

O Brasil Império florescia sob o reinado do jovem Imperador Pedro II. E aqui propriamente começa a nossa história: o imperador amigo e admirador do povo da história e da língua hebraica, deixou uma grande profusão de documentos sobre o assunto, e registrou de próprio punho em seus diários, o bom relacionamento e as amizades que tinha e cultivava com os judeus do Brasil e de outras terras.

No museu de Petrópolis, encontra-se todo um acervo desta face pouco conhecida do Imperador D. Pedro, que foi coroado com 15 anos, falava francês e inglês, era culto e foi sempre dedicado ao estudo durante a vida apesar dos seus deveres para com o Brasil. Em 1830 seus estudos incluíram latim, música, dança, caligrafia, geometria, matemática, geografia e, em 1839 ele dedicou-se ao alemão e italiano. Depois D. Pedro aprendeu com perfeição o grego, hebraico, sanscrito, árabe, provencial e a língua tupi.

Em 1891, D. Pedro publicou um livro de versões de poesias judaicas declarando então, que se dedicara ao hebraico, para conhecer a história e literatura dos judeus e os livros dos profetas. Seu primeiro professor, foi o judeu sueco Aker Blom por volta de 1860 e depois os judeus Koch, Henning e Seybold.

Em 1887, viajando à Europa, D. Pedro declara ser o hebraico sua língua preferida e, em seu diário, ele anota suas traduções do hebraico, assinala que ministrou aulas de hebraico , depois registra "Traduzi Nehemias com facilidade, não tenho esquecido o hebraico".

Até depois de abdicar, D. Pedro continuou estudando sempre a língua hebraica. Traduziu Camões para o hebraico, passou partes do Velho Testamento do hebraico para o latim, dentre elas o Cânticos dos Cânticos, Isaías, Lamentações e Jó. D. Pedro foi o precursor dos estudos hebraicos no Brasil e por causa dele muitos estudiosos passaram a cultivar a língua hebraica. O Imperador deixou um trabalho de 19 páginas que está no Museu de Petrópolis com o significado de palavras hebraicas do livro dos Salmos e do Gênesis, sendo que ele as traduziu para o inglês e o grego, não para o português. Este documento contém o hebraico escrito de seu próprio punho.

D. Pedro tinha amigos judeus aos quais freqüentava e que também recebia no Paço Imperial. Quando o Imperador criou a Ordem da Rosa vários judeus a receberam no Brasil, como o Coronel Francisco Leon Cohn, Henry Nestor, Dreifus e outros israelitas residentes em outros países também foram honrados. Abraão Bernel, por exemplo, recebeu a ordem por serviços humanitários no Brasil. Firmas inglesas a receberam, todas elas relacionadas aos Rothschild. O coronel Francisco Leon Cohn chegou a Tenente Coronel da Guarda Nacional em 1876. Um judeu, Morris N. Kohn, americano, fez a planta para a instalação da luz elétrica no Palácio da Quinta da Boa Vista. Este judeu que veio residir no Brasil foi o inventor da cama patente. Quem lembra ?

Em 1869, chegou ao Rio o maestro e pianista judeu Gottischalk. e entre muitas apresentações houve uma solene dedicada ao Imperador, composta de 20 músicos sob a regência do maestro, e foi apresentada à Grande Marcha Solene, variações do Hino Nacional. A Lista de artistas israelitas que aqui vieram foi enorme e tiveram sempre o apoio de sua Majestade: Harold Hime, Paula Bucheim, Max Lichtenstein, Ida e Helena Goldsmith e muitos outros.

Quando a Independência do Brasil foi proclamada, a Constituição declarou a religião romana como a religião do Império, mas permitia outras religiões. D. Pedro viajou muito e por onde passava visitava as sinagogas; assim foi nas duas sinagogas principais de Londres, sendo, que em uma delas o rabino Marks abriu a Torá a seu pedido, e no Sábado lá estava D. Pedro assistindo ao culto onde recebeu benções para si e toda a família Imperial. Em S. Francisco a Torá lhe foi apresentada e o Imperador a leu fluentemente, leu o livro de Moisés e traduziu o texto com desembaraço para surpresa dos presentes. E assim visitou as sinagogas das cidades onde esteve nos Estados Unidos. fez o mesmo na Europa.

No seu diário ele registra a passagem pela sinagoga de Bruxelas, esteve também na sinagoga de Toledo fazendo anotações sobre a música e o canto assistindo aos shabat invariavelmente. O Imperador foi à Palestina . Esteve numa sinagoga Samaritana em Sebastia e ele anota que a Torá que lhe foi apresentada era de pele de gazela, muito antiga e tinha o Pentateuco escrito em letras fenícias ou cananéias usadas antes do exílio Babilônico.

Em Damasco procurou os judeus e os visitou. Na Palestina esteve em Cafarnaum e anotou: "Estudei a Bíblia quanto pude", e trouxe uma pedra das ruínas da Sinagoga. Foi nesta viagem, várias vezes à Jerusalém. E anotou: "Vou ao Monte das Oliveiras e vou ver os judeus orando junto à Muralha do Templo".

E voltando ao Brasil, D. Pedro sempre ligado aos seus amigos judeus, continuou mantendo vasta correspondência sobre o hebraico. Havia um especial: Ernest Renau, filósofo, professor de hebraico e sânscrito, era escritor, mas os livros por ele publicados sobre religião não interessaram a D. Pedro, visto que os pontos de vista de Renau não coincidiam com o sentido religioso do Imperador. D. Pedro era religioso, o estudo do hebraico, o interesse pelas sinagogas e os judeus, estão alinhados com ele, que declarava: "Creio em D-us, sempre tive fé".

O Brasil seguia seu caminho, e o Império negociava com o exterior, o Brasil tornava-se conhecido e o Imperador recebia publicações de várias partes do mundo. Assim foi-se formando a biblioteca Imperial. Dos Estados Unidos, chegou um livro em hebraico de autoria do rabino Halish e também um manuscrito de Jerusalém enviado por Salomon Henvitz. Muitas cartas em hebraico, poemas, um livro sobre Judah Helevy vieram ao Castelo D'EU quando o Imperador já estava no exílio.

No exílio, D. Pedro dizia aos jornalistas que o abordavam: "não me chamem Vossa Majestade, mas Monsieur d'Alcantara".

As anotações de D. Pedro depois que perdeu o Império são diferentes. Ele foi para França depois que a esposa morreu, e continuou freqüentando os meios judaicos. As anotações em seu diário são variadas referentes aos seus contatos com os israelitas radicados em setores diversos: professores, médicos, escritores, rabinos etc...

Seis semanas antes de sua morte, ele enviou carta ao professor Max Pettenkoper, agradecendo as poesias em hebraico. D. Pedro foi amigo do rabino Benjamin Mossé de Avinhão, que lhe sugeriu que traduzisse os poemas litúrgicos daquela região da provença, pois ele dominava os dois idiomas. Os poemas eram escritos de maneira especial, eram piuts, escritos uma linha em hebraico, outra em provencal. D. Pedro fez a tradução ao seu modo. O texto hebraico foi para o francês e o provençal para caracteres latinos e assim D. Pedro fez muitas traduções para o rabino de Avinhão, incluindo o aramaico.

As publicações religiosas do rabino denominadas " La Famille de Jacob" estão documentados os trabalhos de D. Pedro. A Biblioteca Nacional de Paris possui esses exemplares, as bibliotecas judaicas na França e em Israel não os têm, embora constem documentos franceses as traduções feitas pelo Imperador dos "Treze atributos de D-us" do rabino Salomon bem Isaac de Troyes, no Brasil não há nenhum documento a respeito.

D. Pedro recebeu em 15/09/1873 o grande Diploma de Honra por seus trabalhos por intermédio do rabino Mossé que, juntamente com o Barão do Rio Branco, escreveram uma biografia do Imperador.

A morte de D. Pedro aos 68 anos foi um choque para o rabino de Avinhão e ele escreveu um necrológio no seu jornal "La Famille de Jacob". D. Pedro II d'Alcantara, cuja biografia um modesto rabino teve a honra de escrever com a colaboração de um sábio brasileiro Barão de Rio Branco, foi uma das mais admiráveis figuras de nossa época moderna. Fundador e organizador do imenso Império brasileiro foi amigo das letras. Conhecedor a fundo do hebraico, era certamente mais fluente nesta língua que muitos filhos de Israel. Ele não somente amava nossa língua mas nos amava, elogiava as virtudes de nosso povo e indignava-se com o anti-semitismo.

A última obra em que o monarca trabalhava era judaica, uma manifestação ressoante em favor do judaísmo que guardara para sempre sua memória.

O povo judeu que encontrou tanto desamor através dos séculos também teve amigos sinceros, e entre eles um muito especial: Pedro João Leopoldo Salvador Babiano Francisco Xavier de Paula Leopoldino Miguel Gabriel Gonzaga de Alcantara Orleãns e Bragança, Imperador do Brasil.


Referências Bibliográficas:
Wolf, Egon e Frieda. D. Pedro II e os Judeus. Ed. B'nai B'rith. 1983

Wolf, Egon e Frieda. O Imperador e o Rabino ^ Resenha Judaica. Arquivo do Museu Imperial de Petropólis.
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Escrito por: Rachel Stoianoff

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Eleição em Israel

por Barry Rubin
artigo na íntegra

Como já era de se esperar, Israel, mais uma vez, elegeu Benjamin Netanyahu como seu primeiro-ministro. Os resultados não foram tão positivos como esperado, mas foram bons o suficiente para reelegê-lo.

Enquanto alguns podem achar isso paradoxal, os resultados mostram que os israelenses têm um consenso básico e ainda têm maneiras muito diferentes de expressar suas posições políticas. Isso não é surpreendente, dado o fato de que 32 partidos diferentes estavam na disputa.

Primeiro, porém, devo expor um mito que se tornou propaganda de campanha. Houve inúmeros relatos na mídia ocidental afirmando que o eleitorado israelense estava indo muito para a direita, que "não quer a paz" (assim como o correspondente da Globo, Carlos de Lannoy, afirmou no JN de 22/1 ao falar sobre os partidos de direita), e que a democracia israelense estava em perigo. Nada disso tinha qualquer base na realidade e, de fato, os resultados eleitorais mostram a falsidade dessas alegações.

A história principal dessa eleição deveria ter sido a ascensão do partido de extrema-direita HaBayit HaYehudi (partido esse que nunca afirmou ser "contra a paz". Não que o Delanoy se importe...). Na verdade, porém, ele recebeu apenas cerca de 10 por cento dos votos, que é o normal para esse setor. Em comparação, cerca de um terço foi para partidos liberais e/ou de esquerda e cerca de um quarto para partidos centristas.
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A política em Israel não pode ser entendida por analogia com a de outros países. Conflitos de classe/problemas sociais, problemas do processo econômico e nem mesmo a paz são fundamentais na política israelense. No momento, a questão crítica é quem será ou não capaz de formar uma coalizão com o partido de Netanyahu. Muitos votaram no partido de Lapid (a maior surpresa da eleição, de inclinação centrista e "neoliberal") com a idéia de que ele iria entrar em um governo com Netanyahu e ser uma influência moderada pressionando por mais atenção e por melhorias na infra-estrutura nacional.

A idéia de Netanyahu como um direitista está longe da realidade. Ele ter levado o Likud para o centro - embora com uma facção de direita significativa (e que ganhou muito mais espaço nessa eleição) - foi o segredo de seu sucesso na obtenção de duas vitórias eleitorais consecutivas. O fracasso do processo de paz, a segunda intifada, a ascensão do islamismo e o abandono das negociações com Israel por parte dos palestinos fizeram sua análise da situação aceitável para a maioria dos israelenses, enquanto seus adversários se concentravam em mostrar suas credenciais pacifistas, em vez de oferecer alternativas específicas e viáveis.
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Curso Avançado:

Caso você esteja realmente interessado, aqui estão alguns detalhes:

A. decisão de Netanyahu em se unir ao partido de Avigdor Lieberman provavelmente foi um erro, que fez com que muitos de seus eleitores moderados e/ou liberais migrassem para o partido de Lapid.


B. Na ala mais a direita do partido de Netanyahu, que ele perdeu para o partido de Bennett, estão aqueles que queriam expressar seus pontos de vista mais linha-dura ou que acreditavam que poderiam puxar Netanyahu mais para a direita em uma coalizão com Bennett. Isso pode ter custado 3-5 lugares ao Likud de Netanyahu. Ainda assim, o aumento muito exagerado da direita não se materializou, especialmente quando nos lembramos que o partido de Bennett é o único que pode dizer que representa diretamente o setor 'Dati' (Ortodoxo Moderno). Nas eleições de 2000, os dois pequenos partidos de extrema direita tinham 9 lugares, o de Bennett hoje tem 12.

E. Partidos centristas de curta duração, como os de Lapid e Livni, têm sido uma característica da política israelense desde 1977. Todos os partidos do tipo acabaram fracassando após um início promissor, com o Kadima de Livni e Olmert como o mais recente exemplo -- passou de um partido do governo para o esquecimento em menos de uma década. O próprio pai Lapid também dirigiu um desses partidos, que desmoronou sem nunca ter conseguido nada.


F. O voto árabe diminuiu. Isso pode expressar alguma insatisfação com a existência de Israel, mas também significa que os árabes têm pouca margem de manobra para influenciar as políticas do país. Esta é uma das principais razões para explicar o fato de que, apesar de formarem aprox. 20 por cento da população, os arábes não são capazes de ganhar mais do que 7 por cento dos assentos no parlamento. Outra razao é que muitos árabes votam em partidos sionistas (como os druzos e beduinos, que costumam votar no Likud de Netanyahu e no Israel Beiteinu de Lieberman, tendo inclusive parlamentares eleitos nesses partidos).
A desunião árabe também os impediu de se tornar mais um fator político relevante. Em 2000, com uma proporção menor da população, os partidos árabes elegeram 12 parlamentares contra apenas 8 hoje.


quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Turkish Journalist Outspokenly Defends Israel



Burak Bekdil, Turkish journalist
Hurriyet Daily News writer Burak Bekdil is not shy about expressing his beliefs, despite the fact that he is living presently in Ankara, Turkey under AKP rule. At times, his outspokenness has gotten him into trouble, since he received an 18-month suspended sentence for insulting the Turkish judiciary in 2002. However, this has not deterred him. Bekdil is known as a frequent critique of Turkish Prime Minister Recep Tayyip Erdogan and despite it being unpopular in Turkey, has defended Israel on a number of occasions in his writings as well.
In one article titled “Nazi teen and the occupation of Jerusalem,” Bekdil went as far as arguing “a counter occupation is no occupation at all.” He claimed, “Now, dear Islamists, I have a “witness” whom I guess you could hardly refute. Forget my words and listen to what Turkey’s top Muslim cleric, Professor Mehmet Görmez, had to say: […] “After the Prophet Omar conquered al-Quds he was invited to pray at a church (since there were no mosques in Jerusalem). But he politely refused because he was worried that the (conquering) Muslims could turn the church into a mosque after he prayed there.””
Bekdil continued, “Now, read that line once again, or a thousand times if you wish to: “After the Prophet Omar conquered al-Quds…” And think about why there were no mosques in Jerusalem at the time of the conquest. Still no clue? Allow me to explain: Because Jerusalem was not a Muslim city. And now you claim it back because it is under “Jewish occupation!” The refusal to pray at the church was very noble of the Prophet Omar. I personally do not expect you, dear Islamists, to behave as virtuously and gallantly as the prophet, but at least you can do something easier: Stop fighting for a city that belonged to other faiths before your ancestors conquered it.”
In another article, titled “Is Hamas real or a bad joke,” Bekdil wrote, “I am not sure if Hamas is unhappy or happy with Israel’s use of “disproportional force” each time the jihadists escalate indiscriminate rocket attacks against Jewish targets. I am not sure if we poor souls can ever understand the jihadists when they say “they love death more than we love life.” Hamas’ rhetoric stinks of death, nothing but death – indiscriminate death. Be it “our” death or “the enemy’s.” And it never metamorphoses into something more humane, something less nihilist.”
Former Israeli Prime Minister Golda Meir
Bekdil also wrote a three part series of articles speaking about why he believes that Golda Meir was correct in stating that there will not be peace between the Muslim world and Israelis until the Arabs learn to love their own children more than they hate the Jewish people. He asserted that one million Muslims were killed during the Iran-Iraq War, 300,000 Muslim minorities were killed by Sadamn Hussein, 80,000 Iranians perished during the Iranian Revolution, 25,000 Muslim Palestinians were killed by the Jordanian Monarchy during Black September, and 20,000 Islamists were killed by the elder Assad in Hama. In sum, Bekdil declared that over 11 million Muslims have been killed since 1948 and over 90 percent of them were killed by fellow Muslims.
Bekdil furthermore criticized Erdogan for falsely claiming that Israel knows how to kill, even though Arab deaths in the Israeli-Arab conflict since 1948 only make up 0.05 percent of all deaths in all conflicts or 0.4 percent of all Arab deaths by conflict generally since 1948. He also is disturbed that Erdogan ignores the fact that the majority of Muslims that have been killed since 1948 were killed by fellow Muslims. Bekdil wrote: “Someone else could have simply asked: I am addressing Turkey’s good Muslim rulers: I do not know if you are worthy of being called good Muslims. Have you said a single thing about what happened in Sudan? […] Which religion is the perpetrator of never-ending murders in the Middle East and North Africa (including Syria)? Why do Muslims kill other Muslims en masse, then turn around and tell the entire world that ‘Muslims don’t kill?’” He sarcastically asked, “Who really knows better how to kill?”
By Rachel Avraham

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Understanding UN Bias Against Israel


domingo, 13 de janeiro de 2013

Isso você não vai ver na TV nem nos jornais: Grupo de árabes ataca judeus em Jerusalém




M. Reisher, um estrangeiro que morou em Jerusalém, escreveu em 1866:
"Quando um judeu caminhava entre eles [árabes] no mercado, um atirava uma pedra contra ele, a fim de matá-lo, outro lhe puxava a barba e um terceiro puxava seus cabelos enquanto outro cuspia em seu rosto. E assim o judeu se tornou um símbolo de abuso".

Infelizmente as coisas não mudaram desde 1866. Mas, claro!, ainda existem aqueles que afirmam que os árabes muçulmanos atacam os judeus por causa da "ocupação"...