sábado, 30 de março de 2013

"Palestinos" (e a Globo) tentam reescrever a história e reivindicam uma suposta origem árabe de Heródes


A conquista da Palestina pelos muçulmanos ocorreu apenas no sec VII. Então como pode Herodes ser "filho de mãe árabe" (como afirmou Rodrigo Alvarez no JN) se ele morreu em 4 AEC?

Primeiro, os porta-vozes "palestinos" afirmaram que Jesus era um palestino. Agora é a vez do rei Herodes. 
De fato, eles  têm uma chance melhor de reivindicar Herodes -- que não era judeu, mas sim um idumeu -- do que Jesus, um hebreu fariseu. Graças a política árabe-islâmica de aniquilar as crenças e culturas nativas, é bem possível que os idumeus tenham sido dizimados ou absorvidos na mistura de diversos povos que hoje são chamados de 'árabes'. Mas levando em conta que Herodes foi um rei ilegitimo e nomeado pelos romanos, ainda que ele fosse um árabe, isso não lhes daria muita razão para reivindicar o que quer que seja em Israel...

Se os árabes querem Herodes, que fiquem com ele -- um usurpador estrangeiro que ficou conhecido como "um louco que assassinou sua própria familia e inumeros rabinos". Ele não é lá um grande prêmio.
E Herodes realmente tinha muito em comum com os governantes da Autoridade Palestina. Ele era um mentiroso, um ladrão e um assassino de judeus. O que eles não podem ter, no entanto, são os artefatos do período, que se originam do assentamento judaico de terra.

A história do Jornal Nacional -- sim, história, e não matéria ou relato -- foca a "revolta" dos "palestinos" causada por artefatos históricos supostamente roubados por Israel e exibidos em uma exposição em Jerusalém.
Não há nenhum artefato islamico ou árabe na exposição, e não deixa de ser um desparate que os muculmanos que agora ocupam a terra reivindiquem não só a propriedade dos artefatos, mas também sua origem, indo contra a história e o bom-senso.

Que a Autoridade Palestina esteja reivindicando artefatos judaicos como parte de sua história e cultura é so mais uma amostra da falta de ligação dos árabes com a terra e de suas tentativas de falsificar a história.  Ninguém tem direitos culturais sobre a cultura de outro povo. A menos que a Autoridade Palestina queira dizer que os "palestinos" tambem são judeus...
Por mais esforço que façam eles terão que se contentar apenas com artefatos islamicos posteriores a invasão arabe do Levante, sem se apossar de artefatos dos judeus -- assim como fizeram com sua terra.

Há controvérsias quanto a origem dos Nabateus -- etnía da mãe de Herodes. Alguns afirmam que eles são originários do nordeste da Arábia, enquanto outros afirmam que sua origem é a Mesopotamia. Seja como for, eles eram um povo nomade e não-islamico que se assentou na cidade de Petra, hoje na Jordania.
Há momentos em que a propaganda árabe-islamica afirma que os "palestinos" são descendentes arabizados e islamizados dos cananeus e jebuseus que viviam na região, agora se dizem etnicamente árabes...  

terça-feira, 5 de março de 2013

O anti-"sionismo" de Chavez e de seus asseclas


Jornal chavista: “Se os judeus chegarem ao poder, estamos fodidos”


Kikiriki, apesar do nome engraçado, é um dos mais antigos jornais de esquerda da Venezuela – ou seja, não é um mero acidente marrom. Esse semanário chavista publicou a manchete acima, que, numa tradução elegante, pode ser lida como “Capriles Radonski é o candidato deles. Se os judeus chegarem ao poder, estamos ferrados”. Era uma referência ao candidato de oposição à Presidência venezuelana, Henrique Capriles – que se diz católico e cujos avós por parte de mãe eram judeus, mortos no campo de concentração nazista de Treblinka.
Não é a primeira vez que as hostes chavistas apelam ao antissemitismo explícito para atacar o adversário de Hugo Chávez. Em outra oportunidade, um desses intelectuais acusou os “sionistas” de dominarem a mídia, os bancos e os governos ao redor do mundo. No caso do Kikiriki, o jornal nem se deu ao trabalho de disfarçar o ódio aos judeus a título de crítica aos “sionistas”. O máximo de “sutileza” foi ter colocado uma foto com a legenda “Menino palestino após um bombardeio israelense”. Ou seja: era uma advertência aos venezuelanos sobre do que os judeus são capazes.
Mas isso é só a Primeira Página do periódico. As páginas internas reservam material ainda mais didático sobre a imaginação dos antissemitas venezuelanos que militam no chavismo. Um dos textosdiz que Capriles é vinculado à TFP, que por sua vez é “associada” do “lobby judaico” – ao qual oKikiriki atribui a propriedade dos principais bancos, meios de comunicação e indústrias tecnológicas e bélicas do mundo, com poder para nomear os principais ministros dos governos mais poderosos do mundo.
O melhor, no entanto, é o editorial. O texto questiona “por que a palavra Israel aparece milhares de vezes (na Bíblia), de ponta a ponta, e por que Deus prometeu umas terras e os nomeou (aos judeus) os membros eleitos sobre este planeta”. A resposta, afirma o editorial, é que “quem escreve a história se coloca como protagonista e como vencedor”, e a Bíblia é obra de judeus. E então o Kikirikiarremata:
“É preciso falar disso porque os judeus sionistas se apoderaram do dinheiro do mundo e de suas grandes corporações, bancos e empresas, assim como dos meios de rádio, TV e jornais e agora puseram os olhos na Venezuela. Capriles Radonski, bilionário, é filho de pai judeu e de mãe judia, razão pela qual é preciso estudar suas conexões internacionais e aprofundar sua história. Estaremos fodidos se os judeus chegarem ao poder – e quem tiver dúvida disso, que pergunte aos palestinos e aos árabes”.
Caso encerrado.

segunda-feira, 4 de março de 2013

الاحتلال العربي لأرض إسرائيل ويروشلايم العاصمة


موقع اسرائيل بالعربية 
بدأ التوسع الإسلامي خارج شبه الجزيرة العربية، موطن العرب الأم، بعد موت مؤسس الدين الإسلامي محمد (٦٣٢ ميلاديا – ١٠ هجريا)، أي في عهد الخليفة الأول أبو بكر، ليبلغ ذروته في عهد الخليفة الثاني عمر بن الخطاب ( الفاروق) وبعده.
وصل الاحتلال العربي أرض إسرائيل التاريخية عام ٦٣٤ ميلاديا، بعد أن نجح في فرض سيطرته وتدريجا لأرض الرافدين وشمال منطقة الشام (سوريا ولبنان في يومنا هذا)، باستثناء يروشلايم اليهودية التي دمرت وأعيد بنائها عن جديد كمدينة بيزنطية (إيليا)، حيث سكنها اليونان – المسيحيون.
وهنا لا بد من التذكير، أن أرض إسرائيل كان يقطنها أسباط يهود خضعوا للحكم البيزنطي، وتوزعوا في مئات القرى والأحياء السكنية في أنحاء مختلفة من أرض شعب إسرائيل، خصوصا في منطقة جبال يهودا، شومرون (السامرة)، جبل حبرون، خليج إيلات, الجليل، الجولان وضفة الأردن الشرقية .
خريطة ارض إسرائيل في الفترة ذاتها
 ahamalmudunil الاحتلال العربي لأرض إسرائيل ويروشلايم العاصمة
كان الهدف الرئيس للعرب في احتلالهم أرض إسرائيل السيطرة على مصادر الغذاء والدخل والموارد من أجل تأمين نفقات الجيش العربي في احتلالاته لأراض أخرى وإخضاعهم للسيطرة العربية الإسلامية.
سيطر الإسلام في بادئ الأمر على جنوب ارض إسرائيل ( ٦٣٥ م.) من اجل تمهيد الطريق لغزو مصر (٦٤٢-٦٣٩ م.) والسيطرة على المدن الساحلية لشمال إفريقيا (٦٤٧-٧٠٩ م.).
الاحتلال العربي ليروشلايم العاصمة   
بعد أربع سنوات على بدء الاحتلال العربي لأرض إسرائيل التاريخية، قدم العرب المسلمون إلى إيليا كابيتولينا (سنة ٦٣٨ م / ١٥ هـ )، المدينة التي بناها الاحتلال الروماني على أنقاض يروشلايم القديمة، عاصمة الإسرائيليين.
سكان إيليا (أي يروشلايم المحتلة) كانوا في تلك الفترة مسيحيين جاءوها من مناطق مختلفة من الامبريالية الرومانية وسكنوها كمحاولة بيزنطية لمنع عودة أصحاب المدينة اليهود إليها.
عندما بدأ المسلمون باحتلال يروشلايم اليهودية، قاموا بتعديل الإسم البيزنطي لها “إيليا كابيتولينا” مكتفين باسم ” إيليا”. وبعد أن احكموا سيطرتهم الكاملة عليها، أخضعوها إداريا إلى العاصمة التي أوجدوها “مدينة الرملة” كعاصمة للواء التي كانت يروشلايم (إيليا) تنتمي إليه.