“Israel fechou três faculdades no território
da Autoridade Palestina em janeiro de
2003 para punir e humilhar os palestinos”.
FATO
Apesar de mais de dois anos de violência e provocação, muitas vezes vindas
de faculdades na Cisjordânia, Israel não interferiu nas aulas. A esperança era
de que os palestinos fixassem sua atenção nos estudos e não em atividades
políticas. Infelizmente estas escolas vêm dirigindo cada vez mais suas energias
para a promoção da violência do que para a educação. Israel apenas agiu
contra as faculdades quando ficou claro que estas haviam se convertido em
centros de incitamento e doutrinação em vez de promover a educação.
Quando as forças israelenses entraram nas escolas, encontraram faixas,
pôsteres, bandeiras, fitas de áudio e cadernos de jovens adornados com as
fotos de homens-bomba. As salas de aula estavam repletas de pôsteres
louvando o terrorismo e glorificando os homens-bomba. Fitas de áudio
clamando pela destruição de Israel, confeccionadas por diferentes
organizações terroristas, foram encontradas dentro das salas de aula. Estes
não eram somente materiais trazidos para as escolas por estudantes, mas
eram distribuídas pelas próprias faculdades.
A situação dos campi palestinos ilustra a dificuldade de se buscar um processo
de paz enquanto jovens palestinos são ensinados, em suas escolas, a buscar
o terror e a destruição de seu vizinho. Os materiais distribuídos – que também
fazem parte do currículo – violam os acordos de paz que os palestinos
assinaram renunciando a incitamentos desta ordem. Israel adotou estas
medidas para proteger seus cidadãos, não para punir ou humilhar os
palestinos. Incidentalmente, a Autoridade Palestina também fecha faculdades
nos territórios quando seus dirigentes acreditam que os estudantes
apresentam condutas que ameaçam a sua autoridade.
MITO
“Israel usa postos de inspeção para humilhar os palestinos”.
FATO
É comum que as nações protejam suas fronteiras e estabeleçam postos de
inspeção para impedir que pessoas entrem ilegalmente em seus países. Os
Estados Unidos têm postos em suas fronteiras e aeroportos e, como os
americanos puderam ver em 11 de setembro (de 2001), estas são precauções
de segurança necessárias, embora não infalíveis.
No caso de Israel, a necessidade de postos foi criada pelos palestinos. Ao
realizarem uma violenta campanha de terror contra cidadãos israelenses,
eles forçam Israel a erguer barreiras que dificultem o máximo possível que
terroristas entrem no país ou viajem ao longo dos territórios com o objetivo
de cometer atos de violência. Os postos são inconvenientes para os palestinos
inocentes, mas eles de fato evitam o terror e poupam vidas.
Por exemplo, em 2 de novembro de 2002, uma perua carregada de caixas de
calças jeans foi retida em um destes postos. Os soldados verificaram as
carteiras de identidade dos homens que estavam na perua e descobriram
que um dos passageiros era procurado. A perua foi esvaziada e, quando os
soldados abriram a última caixa, descobriram um cinto com explosivos que
estava sendo enviado a um homem-bomba. Duas semanas depois, um táxi foi
detido no mesmo posto. Os soldados encontraram dois computadores no bagageiro
que pareciam pesados demais. Eles abriram as caixas e encontraram dois
cintos com explosivos. Foi encontrada também uma sacola com um revólver.72
As reportagens sensacionalistas dos meios de comunicação, juntamente
com a propaganda anti-Israel, sugerem que Israel está constrangendo
mulheres palestinas nos postos de verificação. Infelizmente, as mulheres
não podem ser ignoradas como ameaças potenciais à segurança. Policiais de
fronteira de um posto de verificação ao norte de Jerusalém, por exemplo,
prenderam uma mulher palestina empurrando um carrinho de bebê que
continha uma pistola, dois pentes de munição e uma faca.73
Bens comerciais, comida, medicamentos, ambulâncias e profissionais da
área da saúde continuam a circular livremente, impedidos tão somente
pelos ataques contínuos. Os trabalhadores palestinos que têm empregos em
Israel também podem passar pelos postos de verificação com a devida
identificação; as restrições são impostas apenas quando necessárias, devido
à questão da segurança.
As barreiras não existem para humilhar palestinos, mas para garantir a
segurança de cidadãos israelenses. Infelizmente, toda vez que Israel relaxa
esta prática retirou os postos, os terroristas palestinos tiram vantagem da
oportunidade para lançar novos ataques contra israelenses inocentes.
Estudo de caso
Imagine um soldado de 19 anos de idade comandando um posto
de verificação. Chega uma ambulância e dentro dela uma mulher
que aparentemente está grávida. Ela parece estar tensa e seu
marido está igualmente ansioso. Mas o soldado foi advertido de
que havia uma ambulância que levava uma mulher grávida,
mas que não estava grávida de fato. O serviço de inteligência
disse que sob a maca da ambulância está escondido um terrorista
procurado, vestido com um cinto de explosivos para perpetrar
um atentado suicida. O dia está quente e há uma longa fila de
automóveis. Seus comandantes gritam com ele pelo rádio: “Não
permita que ambulâncias passem por aí, pois há um terrorista
numa delas!” Para complicar a cena, um cinegrafista de um
veículo noticioso está presente.
O soldado deve tomar um número incrível de decisões em um
curto espaço de tempo. Ele tem apenas 19 anos e não tem
treinamento médico. Ele sabe que se permitir que a ambulância
siga adiante com um terrorista a bordo, morrerão inocentes e ele
terá fracassado em sua missão. Por outro lado, se não houver
um terrorista nesta ambulância e ele demorar a permitir que
uma mulher realmente grávida chegue ao hospital, as vidas da
mãe e do bebê estarão em perigo. O que você faria?
MITO
“Todas as mulheres que estão participando dos ataques suicidas
são movidas unicamente pelo desejo de libertar a Palestina”.
FATO
Pode ser que algumas mulheres palestinas compartilhem da ideologia doentia
dos terroristas que acreditam que, explodindo homens, mulheres e crianças,
irão alcançar seu objetivo político, mas muitas outras são chantageadas por
homens palestinos sádico e manipuladores para realizar atentados suicidas.
Mais de 20 mulheres palestinas participaram de atentados suicidas e as organizações
terroristas que as recrutam fazem isso em parte porque acreditam
que as mulheres irão gerar menos suspeita e os soldados israelenses serão
mais reticentes em investigá-las.
Algumas mulheres foram convencidas a participar de atentados suicidas
para reabilitar suas reputações em suas comunidades, onde eram malvistas ou
fizeram algo que envergonhou suas famílias. A vergonha tem uma força muito
grande na sociedade árabe e mulheres promíscuas, adúlteras, que engravidam
foram do casamento ou têm outras condutas consideradas inadequadas
podem ser isoladas ou severamente punidas (por exemplo, maridos podem
matar esposas que os envergonharam nos chamados “crimes de honra”).
As organizações terroristas costumam usar a chantagem emocional contra
estas mulheres vulneráveis para convencê-las de que, ao realizarem um
atentado suicida contra judeus, poderão resgatar a sua honra e a da família.
O serviço de inteligência israelense tornou público um relatório que afirmava
que ativistas da Fatah chegaram a ponto de seduzir mulheres e então, depois
que elas engravidaram, usaram esta condição para chantageá-las para que
cometessem crimes hediondos. O relatório citou dois casos específicos, um
que envolvia uma mulher de 21 anos de Belém que se explodiu no mercado
de Machané Yehuda em Jerusalém, matando seis pessoas e ferindo mais de
60, e outro em que uma mulher de 18 anos do acampamento de refugiados
de Dehaishe se explodiu em um supermercado de Jerusalém, matando duas
pessoas e ferindo outras 22.74
Estes exemplos mostram os métodos implacáveis que os terroristas palestinos
usam não somente com suas vítimas, mas com seu próprio povo.
MITO
“Rachel Corrie foi assassinada por Israel enquanto protestava
pacificamente contra a demolição ilegal de uma casa palestina”.
FATO
A americana Rachel Corrie foi morta na Faixa de Gaza em 16 de março de
2003 quando entrou numa área onde forças israelenses estavam realizando
uma operação militar. O incidente ocorreu enquanto as FDI estavam retirando
folhagens – colocadas ao longo da estrada de segurança próxima à fronteira
entre Israel e Egito em Rafah para encobrir explosivos – e destruindo túneis
usados por terroristas palestinos para contrabandear armas do Egito para
Gaza. Corrie não estava se manifestando pela paz ou tentando proteger civis
inocentes; ela estava interferindo numa operação militar para demolir
legalmente uma casa vazia usada para ocultar um destes túneis.
Uma foto mal intencionada publicada pela Associated Press dava a impressão
de que Corrie estava parada diante de uma motoniveladora e gritando para o
motorista com um megafone, tentando impedir o motorista de colocar abaixo
uma construção no acampamento de refugiados. Esta foto, que foi tirada por
um membro da organização de Corrie, não foi obtida no momento da sua
morte, mas horas antes. O fotógrafo disse que ela na verdade estava sentada
e balançando os braços quando foi golpeada.75
A Ordem dos Advogados de Israel investigou o incidente e concluiu que o
motorista da motoniveladora jamais viu ou ouviu Corrie, pois ela estava atrás
dos escombros, o que obstruiu a visão do motorista, cujo campo de visão
estava limitado pelas pequenas janelas blindadas de sua cabine. Uma autópsia
descobriu que a causa da morte de Corrie foi uma queda dos escombros.76
O Departamento de Estado dos EUA advertiu os americanos para que não
viajassem para Gaza e Israel deixou claro que civis que entram em áreas
onde há soldados engajados em operações de antiterrorismo estão se
colocando desnecessariamente em risco.
Esta não foi a primeira vez que manifestantes tentam obstruir operações
israelenses e as FDI têm feito todos os esforços para evitar atingi-los. Este
caso recebeu uma grande divulgação ao redor do mundo em boa medida
porque foi o primeiro incidente deste tipo em que um manifestante foi
morto. Na verdade, o exército advertiu Corrie e outros manifestantes do
Movimento Internacional de Solidariedade (ISM – International Solidarity
Movement), anti-Israel, para saírem de lá. “É possível que eles (os
manifestantes) não fossem tão disciplinados quanto gostariam”, admitiu
Thom Saffold, fundador e organizador da ISM.77
A morte de civis inocentes sempre é trágica e a melhor maneira de evitar
tragédias desta natureza no futuro é, primeiro de tudo, que a Autoridade
Palestina coloque um fim na violência e acabe com os contrabandos que
trazem enormes quantidades de armas ilegais para a Faixa de Gaza. Os
ativistas interessados na paz deveriam estar protestando contra as ações
palestinas. Eles têm todo o direito de expressar seus pontos de vista a respeito
das políticas de Israel, mas deveriam ter o cuidado de evitar parecer que
estão do lado de terroristas, ou de estarem em locais onde podem ser
inadvertidamente atingidos pelo fogo cruzado de uma operação contraterrorista
ou em outra situação perigosa qualquer, ao entrarem numa área
onde são conduzidas operações militares.
“Independentemente de como você entende a questão, a morte- OregonLive.com.78
de Rachel Corrie no domingo é uma tragédia (...) mas não é mais
trágica do que as mortes de outros jovens – alguns deles,
americanos que viajaram para Israel – que morreram em atentados
a bomba cometidos por terroristas palestinos. Eles também são
dignos de ser lembrados neste dia. Independente do que você
pensa a respeito das ações de Corrie. Se foi uma mártir ou se estava
equivocada, ela pelo menos fez a sua escolha. Os terroristas palestinos não
deram qualquer chance aos jovens mortos em seus atentados. Ao nosso ver, este
é um outro tipo de tragédia para estes jovens americanos e suas
famílias”.
MITO
“Os palestinos contrários ao terrorismo são
respeitados e sua liberdade de expressão
é permitida pela Autoridade Palestina”.
FATO
Um dos principais impedimentos para se falar contra o irredentismo e terror
dentro da Autoridade Palestina é a ameaça de ser assassinado. No final da
primeira Intifada, no começo da década de 1990, mais palestinos foram
mortos em lutas internas do que em confrontos com as forças de segurança
israelenses. Desde o início do levante em setembro de 1990, os palestinos,
mais uma vez, usaram da intimidação e do assassinato para tentar evitar
dissidências. Em geral, aqueles que buscam a paz ou um fim para o terror são
considerados “colaboracionistas” e, com sorte, são presos pela Autoridade
Palestina. Os que não têm a mesma sorte são assassinados, quase sempre de
maneira sádica e pública, por exemplo, sendo enforcados e pendurados em
postes de iluminação em praças. Passa-se, assim, a mensagem de que aquilo
é o que vai acontecer com qualquer um que ouse atravessar o caminho
daqueles que buscam a destruição de Israel.
Não há dados exatos a respeito do número de palestinos mortos na guerra
interna, mas um relatório de direitos humanos do Departamento de Estado
americano mostrou que 250 supostos colaboracionistas foram presos e pelo
menos 35 civis foram mortos somente em 2002. O grupo israelense de
direitos humanos Betselem registrou 142 mortes de palestinos entre
setembro de 2000 e 26 de agosto de 2003, enquanto um grupo palestino de
direitos humanos afirmou que 76 foram executados e outros 22 assassinados
entre setembro de 2000 e outubro de 2002. O Instituto de Política
Internacional para o Contra-terrorismo registrou 303 palestinos mortos em
lutas internas. Em seu relatório sobre a Autoridade Palestina para 2003, a
Anistia Internacional afirmou que “muitos palestinos” foram mortos de forma
misteriosa e que a Autoridade Palestina “deixou de investigar estes
assassinatos e nenhum dos criminosos foi levado à Justiça”.79
MITO
“A política de Israel de assassinar terroristas é ilegal e
rejeitada até mesmo pelos israelenses como fica evidenciado
pela recusa de pilotos da Força Aérea de cumpri-la”.
FATO
Como foi dito anteriormente (no Mito “A política de Israel de assassinar
terroristas palestinos é imoral e contraproducente”, neste capítulo), Israel
enfrenta a difícil questão de decidir qual a melhor maneira de proteger seus
cidadãos dos ataques de terroristas. O governo israelense acredita que uma
de guerra. As FDI jamais têm palestinos inocentes por alvo e podem ser citados
inúmeros exemplos de casos em que pilotos retornaram à base sem atirar
porque civis poderiam correr o risco de serem atingidos. Ainda assim, já houve
tragédias em que palestinos inocentes foram vítimas da guerra contra o terror.
Especialmente devido ao cuidado com os inocentes e à dificuldade em atingir
os terroristas que se escondem propositadamente entre civis, os israelenses
discutem se os ataques a alvos específicos são a melhor estratégia.
Atualmente, a população apóia esta política de forma esmagadora80 e apenas
27 pilotos – 18 deles aposentados – assinaram uma carta declarando que
não realizariam missões nos territórios. Assim como num caso anterior em
que um grupo de soldados também afirmou que não iria servir, a decisão é
um ato político que não cabe em qualquer força militar e não recebeu apoio
popular, seja dos colegas soldados ou do público em geral.
Os pilotos têm o direito de expressar suas opiniões e expressá-las dentro do
regime democrático de Israel; contudo, como outro soldados, sua obrigação
enquanto estão fardados é implementar as políticas determinadas por líderes
civis eleitos pelo tempo em que suas ordens forem reconhecidas como legais
pelos tribunais israelenses. Tanto os tribunais de Israel como a lei internacional
dão aval à atual política israelense. Enquanto isso, o debate político sobre a
correção e eficácia desta política irá com certeza continuar.
MITO
“A Autoridade Palestina está cooperando com a investigação
da emboscada terrorista que matou três americanos em Gaza”.
FATO
Em 15 de outubro de 2003, uma poderosa bomba plantada na estrada estraçalhou
um veículo blindado que fazia parte de um comboio diplomático dos EUA que
viajava ao longo da Faixa de Gaza, matando três americanos e ferindo um.
Após o ataque, os palestinos vieram ao local e “separavam peças entre o metal
retorcido com visível prazer” e arremessaram pedras na direção de investigadores
americanos que estavam presentes, forçando-os a abandonar o lugar.81
Numa cena que parece tirada do filme Casablanca, autoridades palestinas
então cercaram os suspeitos de sempre e prenderam sete homens de um
grupo qualquer que incluía ex-membros das forças de segurança palestinas.
No entanto, funcionários americanos não acreditam que estes eram os autores
do crime e uma equipe do FBI que investigava o ataque terrorista retornou
aos Estados Unidos após demonstrar desânimo com a falta de cooperação
por parte dos serviços de segurança palestinos.
Funcionários americanos afirmaram que a Autoridade Palestina deixou de
fornecer aos investigadores do FBI acesso suficiente ao local do atentado e
permitiu que civis entrassem na cena do ataque e destruíssem as evidências.
Em seguida, o governo Bush proibiu as visitas de funcionários dos EUA à
Faixa de Gaza devido à falta de cooperação com a investigação.82
Em dezembro de 2003, após três meses de obstrução, os funcionários dos
EUA informaram à Autoridade Palestina que o enviado especial John Wolf
não retornaria à região até que houvesse progressos na investigação. O
secretário-assistente de Estado dos EUA William Burns e outros funcionários
também endereçaram um conjunto de duras mensagens ao primeiro-ministro
da Autoridade Palestina, Ahmed Cureia, e outros dirigentes palestinos a
respeito disso.83
Notas
1 New York Times (14 de dezembro de 1987).
2 UPI (9 de dezembro de 1987).
3 Al-Hamishmar, Betselem (6 de dezembro de 1991).
4 Wall Street Journal (21 de fevereiro de 1990).
5 Near East Report (5 de agosto de 1991).
6 Baghdad Voice of the PLO (12 de maio de 1989).
7 New York Times (24 de outubro de 1989).
8 Al-Mussawar (19 de janeiro de 1990).
9 Wall Street Journal (21 de fevereiro de 1990).
10 Rádio Monte Carlo (23 de outubro de 1990).
11 Jerusalem Post (14 de setembro de 1991).
12 Jerusalem Report (6 de julho e 5 de outubro de 1991).
13 Near East Report, Year End Reports (1991-1993).
14 The New Republic (23 de novembro de 1992).
15 New York Times (12 de junho de 1991).
16 Daoud Kuttab. A Profile of the Stonethrowers, Journal of Palestine Studies (primavera
de 1998), pág. 15.
17 Associated Press (10 de outubro de 2001).
18 Jerusalem Post (4 de março de 2001).
19 Conclusão do Relatório Mitchell (4 de maio de 2001).
20 Citado na primeira declaração do Governo de Israel no comitê de investigação
sobre os fatos em Sharm el-Sheik, Ministério das Relações Exteriores de Israel (28
de dezembro de 2000).
21 Ibid.
22 An Engineered Tragedy: Statistical Analysis of Casualties in the Palestinian-Israeli
Conflict, September 2000-June 2002, International Policy Institute for Counter-
Terrorism (junho de 2002).
23 Jerusalem Post (22 de fevereiro de 2001).
24 Haaretz (1 de março de 2001).
25 Near East Report (5 de março de 2001).
26 Almazen, Kuwait (20 de junho de 2002).
27 Jerusalem Report (25 de fevereiro de 2002); Maariv (31 de julho de 2002); Forças
de Defesa de Israel.
28 Jewish Telegraphic Agency (8 de outubro de 2001).
29 Jerusalem Report (21 de maio de 2001).
30 CNN, Forças de Defesa de Israel, Jerusalem Report (28 de novembro de 2000);
Jewish Telegraphic Agency (21 de março de 2002).
31 James Fallows. Who Shot Mohammed al-Dura?, The Atlantic Monthly
(www.theatlantic.com) (junho de 2003).
32 Jerusalem Report (1 de abril de 2001).
33 Washington Post (17 de junho de 2001).
34 Carta de George Mitchell e Warren Rudman ao Diretor da Liga Anti-Difamação
(LAD), Abraham Foxman (11 de maio de 2001).
35 Comunicado do general-de-divisão Giora Eiland, chefe da Divisão de Operações
das FDI, à Associação de Imprensa Estrangeira, Jerusalém (20 de maio de 2001).
36 Comunicado do Departamento de Estado dos EUA (17 de abril de 2001).
37 Time (19 de abril de 2001).
38 Colin Powel. My American Journey. New York: Random House, 1995, pág. 434.
39 Washington Post (28 de junho de 1993).
40 CNN (16 de julho de 2002).
41 Haaretz (11 de fevereiro de 2001).
42 Al-Watan, Kuwait (7 de junho de 2002).
43 Jerusalem Post (21 de julho de 2002 e 5 de fevereiro de 2003) e Departamento de
Estado dos EUA.
44 Jewish Telegraphic Agency (11 de junho de 2002).
45 Foreign Report (26 de julho de 2001).
46 Washington Post (15 de agosto de 2001).
47 Jerusalem Post (2 de agosto de 2001).
48 Reuters (9 de agosto de 2001).
49 Washington Post (14 e 18 de setembro de 2001).
50 CNN (4 de novembro de 2002).
51 Fox News (3 de agosto de 2001).
52 Ronald Reagan.com; Washington Post e outras fontes de notícias.
53 Jewish Telegraphic Agency (30 de agosto de 2001).
54 Jerusalem Post (10 de agosto de 2001).
55 Jewish Telegraphic Agency (30 de novembro de 2001).
56 News Conference (12 de setembro de 2001).
57 Jerusalem Post (10 de setembro de 2001).
58 Washington Post (7 de setembro de 2001).
59 Michael Oren. Palestinians Cheer Carnage, Wall Street Journal (7 de agosto de 2002).
60 Jerusalem Post (24 de agosto de 2001).
61 Jerusalem Post (25 de abril de 2002).
62 Jerusalem Post (28 de abril de 2002); Forward (28 de junho de 2002); MSNBC (31
de julho de 2002).
63 New York Post (3 de maio de 2002).
64 Jerusalem Report (30 de dezembro de 2002).
65 New York Times (20 de abril de 2002).
66 Washington Post (26 de abril de 2002).
67 Ministério das Relações Exteriores de Israel.
68 Washington Post (31 de janeiro de 2002).
69 Ministério das Relações Exteriores de Israel.
70 Bomb Found in Red Crescent Ambulance, Haaretz (12 de junho de 2002).
71 Jewish Telegraphic Agency (30 de junho de 2002).
72 Haaretz (28 de novembro de 2002).
73 Maariv (14 de outubro de 2003).
74 Washington Times (20 de fevereiro de 2003).
75 Blackmailing Young Women into Suicide Terrorism, Ministério das Relações Exteriores
de Israel (12 de fevereiro de 2003).
76 Christian Science Monitor (2 de abril de 2003).
77 Jerusalem Post (26 de junho de 2003).
78 Washington Post (17 de março de 2003).
79 OregonLive.com (18 de março de 2003).
80 Relatório sobre as Práticas em Direitos Humanos por Países 2002. District of Columbia:
Departamento de Estado dos EUA, 2003; Betselem, Anistia Internacional, janeiro/
dezembro de 2002; Jerusalem Post (25 de agosto de 2002).
81 Numa pesquisa de setembro de 2003, 75% dos israelenses apoiavam os assassinatos
seletivos; Instituto de Pesquisa pela Paz Tami Steinmetz da Universidade de Tel-
Aviv.
82 Boston Globe (16 de outubro de 2003).
83 Haaretz (24 de outubro de 2003); UPI (21 de outubro de 2003).
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