Se eu sugerir aqui que essa Al-Jazira não passa, hoje, de um braço do terrorismo fundamentalista islâmico e que deveria levar uma bomba nos cornos, os “democratas” e esquerdistas vão me acusar de estar combatendo a liberdade de imprensa. Afinal de contas, a emissora nada mais faria do que contar o que está acontecendo. Seria mais ou menos como a Globo ficar divulgando mensagens de Marcola — para usar como exemplo a nossa versão do terrorismo. O inocente inútil se perguntaria: “Ué, se ele gravar uma fita, por que não mostrar?” Sim, e se ele começa a fazer da emissora de TV um canal de expressão da sua “luta”? É isso o que o terrorismo faz com a Al-Jazira. Aquilo não é jornalismo, mas terrorismo mitigado.
Mas os “democratas” acreditam que se trata apenas de liberdade de expressão.
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